O que é um Designer de Interiores

O design de interiores, é uma técnica cenográfica, visual e de composição e decoração de ambientes internos,cômodos,casas,residências, escritórios, palácios etc.

Consiste na arte e prática de planejar e arranjar espaços, escolhendo e/ou combinando os diversos elementos de um ambiente estabelecendo relações estéticas e funcionais que dependam do fim a que este se destina.

Bacharel Título concedido após quatro anos de curso em IES. Tecnólogo é o título dado ao profissional que fez um Curso Superior de Graduação Tecnológica em IES (Instituição de Ensino Superior). Esse título é usado exclusivamente à esse profissional e é Diplomado.

É a arte de planejar e arranjar ambientes de acordo com padrões de estética e funcionalidade com que se adiquira seu proprio gosto e interesse com que se tem no local ou ambiente. O profissional harmoniza, em um determinado espaço, móveis, objetos e acessórios, como cortinas e tapetes, procurando conciliar conforto, praticidade e beleza. Planeja cores, materiais, acabamentos e iluminação, utilizando tudo de acordo com o ambiente e adequando o projeto às necessidades, ao gosto e à disponibilidade financeira do cliente. Administra o projeto de decoração, estabelece cronogramas, fixa prazos, define orçamentos e coordena o trabalho de marceneiros, pintores e eletricistas. Pode projetar salas comerciais, residências ou espaços em locais públicos. Esse profissional costuma trabalhar como autônomo, mas pode atuar também como funcionário de empresas especializadas em decoração e design de interiores ou, ainda, como consultor em lojas de móveis.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Arquitetura e Design de Interiores


Estado agora vai 'tombar' bem imaterial

A viola tropeira, o virado à paulista, a ciranda, o sotaque da Mooca, a pizza de domingo. Essas e outras tradições tão tipicamente paulistas podem ser preservadas agora pelo governo estadual, por meio do Programa do Patrimônio Imaterial. A ideia é registrar pela primeira vez danças, músicas, pratos, costumes, rituais, livros, brincadeiras, lugares ou outros tipos de manifestações artísticas que estejam intimamente ligados à história e à memória de São Paulo.


O primeiro bem imaterial a ser "tombado" deverá ser a congada, dança surgida com a vinda de povos africanos de origem Banto, das regiões do Congo, Moçambique e Angola.
 "Será feito o registro com todos os detalhes de cada manifestação. Assim, quando forem repetir, haverá uma espécie de receita para que aquela manifestação possa ser repetida de forma correta", explica o secretário estadual de Cultura, Andrea Matarazzo.
De acordo com a nova legislação, publicada ontem no Diário Oficial do Estado, qualquer pessoa pode agora pedir o registro de um bem imaterial. A deliberação ficará por conta do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat), órgão estadual ligado à Secretaria de Cultura, responsável pelos tombamentos de imóveis históricos. Poderá ser feito o registro "universal", quando a manifestação ocorre em vários pontos no Estado, ou o registro "específico", quando tal prática é encontrada apenas em uma região de São Paulo.


O conceito de patrimônio imaterial existe desde 1930. Os primeiros estudos sobre o tema foram do escritor Mario de Andrade, que realizou várias pesquisas folclóricas, coletando objetos, músicas e outras expressões da cultura nacional. Um decreto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ampara esse tipo de registro no País desde 2000 - há 23 bens imateriais registrados até hoje pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), mas nenhum especificamente em São Paulo. Tanto a legislação estadual quanto a municipal ainda não tinham um programa para viabilizar o registro histórico dessas práticas culturais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário